Identificação e descrição | |
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Nome do parque/jardim | Quinta do Crasto |
Região | Norte |
Distrito | Vila Real |
Concelho | Sabrosa |
Freguesia | Gouvinhas |
Data de criação | XVII |
Tipo de proprietários | Proprietário privado |
Informação de contacto | Quinta do CrastoGouvinhas5060-063, SabrosaTel: +351 254 920 020Fax: +351 254 920 788E-mail: crasto@quintadocrasto.pt |
Página web: http://www.quintadocrasto.pt/ | |
Localização | Coordenadas: 41º 09' 47.79''N, 07º 37' 42.43''W Latitude: 41.163275 Longitude: -7.62845277777778 |
As primeiras referências que se tem conhecimento desta quinta datam do ano de 1615. Esta propriedade foi, em seguida, incluída na primeira Feitoria. Faz parte da Região Demarcada do Douro, que foi instituída por alvará de D. José I, em 1756 e que serviu para delimitar as áreas para produção vinícola. Dentro da propriedade pode-se observar um marco pombalino de 1758. O primeiro proprietário e fundador da Casa de Vinhos Constantino, foi Constantino de Almeida. Após a sua morte, Fernando de Almeida, filho de Constantino de Almeida, assume controlo da quinta, em 1923. Passados 58 anos, mais precisamente a 1981, Leonor Roquette, filha de Fernando de Almeida, mais o marido Jorge Roquette herdam a propriedade que a gerem actualmente com a ajuda dos dois filhos, Miguel e Tomás, e que realizaram a sua remodelação e extensão.
A envolvente da quinta é caracterizada por uma morfologia muito acidentada de encostas altas e pela presença do rio Douro à sua esquerda. Muitos dos terrenos envolventes estão também ocupados por quintas vinícolas.
A quinta ocupa 130 ha de encostas inclinadas sobre o rio Douro. Estas são talhadas em degraus onde estão plantadas as vinhas, que acompanham o desenho das curvas de nível. Por vezes, observam-se oliveiras que interrompem as riscas das vinhas. Também se observam algumas amendoeiras e ciprestes que pontuam a paisagem. Seguindo a linha da cumeada, e observando tanto de um lado como do outro o desenvolvimento das vinhas, chega-se à adega, onde dos melhores vinhos de mesa do país são produzidos. Continuando encontra-se a casa principal rodeade de grandes árvores. Por fim, e já no topo da colina, observa-se uma capela, com uma alameda de ciprestes precedente.
Estatuto: Privado
Classificação: Não classificado
Características botânicas notáveis: Dos 130 ha, 70 ha estão ocupados por vinhas que acompanham as curvas de nível. As castas aqui produzidas são principalmente a Touriga Nacional, a Touriga Franca e Tinta Roriz. Estas fileiras de vinhas são por vez interrombidas por linhas de oliveiras. Na paisagem desta quinta é possível observar alguns exemplares de amendoeiras e de ciprestes dispersos pela paisagem.
Cotas altimétricas: entre 100 e 300 metros
Presença de áreas inundáveis: não
Presença de lençol freático não
Presença de água: próximo do rio Douro
(Dados do Instituro Português do Mar e da Atmosfera)
Tipo de clima: Csb - Clima mediterrânico, verão seco e temperado (Classificação de Koppen)
Temperatura:
- Temperatura máxima mensal: a mais elevada, 28.6 ºC (em agosto); a menos elevada, 9.7 ºC (em janeiro)
- Temperatura média mensal: a mais elevada, 21.7 ºC (em agosto); a menos elevada, 6.3 ºC (em janeiro)
- Temperatura mínima mensal: a mais elevada, 14.8 ºC (em agosto); a menos elevada, 2.8 ºC (em janeiro)
- Temperatura média anual: 13.6 ºC
Precipitação: 1023.2 mm (precipitação total média anual)
Autoestrada: não
Estrada: não
Via de caminho de ferro: não
Outras infraestruturas: não
Exploração agrícola poluente: não
Indústria: não
Central de produção de energia: não
Fauna: não
Actividades: programas de enoturismo
Quinta do Crasto. História. [Internet] 2014 [Consultado a 16 jan. 2014]. Disponível em: http://www.quintadocrasto.pt/historia/
Tipologia de jardim : Campestre
Estatuto : Privado
Abertura ao público : Abertura sujeita a pedido
Classificado : Não
Localização
Carta de Declives
Carta de Exposições Solares
Carta de Bacias Visuais